Uma boa música, uma boa leitura, seja a escrita ou a corporal, sempre nos levam a lugares, sentimentos, realizações e identificações que muitas vezes só percebemos quando nos proporcionamos viver o momento. Vejamos:
Carlinhos Brown canta "o amor quer ter saúde / Deixa o amor ter /
O amor não tem limites / Deixa o amor ter /
O amor quer ver o mundo / Deixa o amor ter /
O amor quer ter as coisas / Deixa o amor ter"...
Retrata um AMOR liberal, sem limites...
Ivan Lins canta:
O amor tem feito coisas / Que até mesmo Deus duvida /
Já curou desenganados / Já fechou tanta ferida /
O amor junta os pedaços / Quando um coração se quebra /
Mesmo que seja de aço / Mesmo que seja de pedra /
Fica tão cicatrizado / Que ninguém diz que é colado /
Foi assim que fez em mim / Foi assim que fez em nós /
Esse amor iluminado /
Fica tão cicatrizado / Que ninguém diz que é colado /
Foi assim que fez em mim / Foi assim que fez em nós /
Esse amor iluminado...
Retrata um AMOR que tem o poder de curar, cicatrizar, iluminar.
Mateus, (21, 36-39) pergunta a Jesus
"Mestre, qual é o maior mandamento da lei?" Respondeu Jesus: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda tua alma e de todo o teu espírito" Este é o maior e primeiro mandamento. E o segundo semelhante a este é: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo".
Para Lya Luft: "Falta de amor e de atenção pode ser uma emergência".
E Paulo Coelho escreve em O Alquimista: "Quando se ama, não é preciso entender o que acontece lá fora, porque tudo passa a acontecer dentro de nós."
E o que temos feito com o nosso AMOR?
"Este é um dos princípios básicos das relações interpessoais. Não saimos ilesos significa sairmos diferentes, pessoas melhores ou piores do que aquelas que éramos ao iniciarmos o encontro.
E o que determina a qualidade desse encontro? O que nos faz melhores ou piores? Não existe uma resposta única para essa questão ou uma explicação definitiva para pergunta tão complexa. Complexos e imprevisíveis são os seres humanos, e misteriosas são as relações que estabelecem entre si.
Poderíamos explicá-las falando de destino? De vidas passadas? De afinidades, identificação, complementação?
Ou poderíamos falar de uma química corporal? Talvez um pouco de cada um desses fatores um tanto vagos e abstratos. Uma coisa, no entanto é certa; algumas pessoas se relacionam mais facilmente com as outras, tanto a nível pessoal quanto profissional. São pessoas que mantêm relacionamentos duradouros com amigos e com o companheiro; são pessoas procuradas como confidentes por conhecidos e colegas de trabalho que enfrentam alguma crise. O que as torna diferentes das demais? Sua simpatia, sua aparência, seu bom humor constante?
Novamente aqui, a explicação estaria somente nesses fatores subjetivos?
Ou poderíamos explicar seu sucesso nos relacionamentos também através de algum fator objetivo?
A resposa é SIM.
Sim, existem elementos objetivos que favorecem as relações entre as pessoas: esses elementos são as habilidades interpessoais que desenvolvemos ao longo da vida de maneira informal, assistemática."
Aqui fica um convite.
LEIA: CONSTRUINDO A RELAÇÃO DE AJUDA de Clara Feldman e Márcio Lúcio de Miranda da editora Crescer e veja como essa leitura pode contribuir com sua relação interpessoal.